O ano da reviravolta chega ao fim!


Pasmem: chegamos em dezembro de 2020!

Em um ano cheio de reviravoltas, em todos os sentidos, o mundinho do entretenimento continuou suas produções mesmo durante a pandemia. Cantores, atores e escritores fizeram com que fossemos bem servidos com conteúdos de qualidade. Desde o começo da minha coluna aqui, sempre disse que o mundo da música teria muito para dar neste ano, e deu! 

Vocês cansaram de ler os nomes de The Weeknd, Dua Lipa, Ariana Grande e Lady Gaga por aqui. Mas é porque o ano realmente foi deles. Eles estavam em todos os lugares. Seus nomes foram dados para não se esquecerem nem de ‘After Hours’, nem de ‘Future Nostalgia’, nem de ‘Positions’, e muito menos de ‘Chromatica’. Eles deram tudo que tinham e as recompensas vieram, com nomeações no Grammy (que, aliás, acho que vai ser um fiasco), premiações no VMA, AMA, EMA, recordes quebrados na Hot 100 da Billboard, no Spotify e em muitos outros lugares. 

Música é, e sempre foi, minha paixão. Amo estar sempre ligado nas novidades, nos grandes sucessos e nas polêmicas também (até porque, a gente gosta de uma boa fofoca, né?). Houveram produções que encheram os meus olhos e, com certeza, os de vocês também. Talvez eu não tenha falado da sua banda ou cantor favorito aqui, mas mesmo não sendo a sua praia (ou sendo muito a sua praia), eu espero que tenham gostado de ver tudo o que acontecia no mundo do pop pelos meus olhos. 

Mas, além do mundinho da indústria musical, o que de bom 2020 nos deu? Ótimas produções visuais, cheias de alegorias, representatividade e dedicação. Esse foi o ano de repensarmos tudo, tanto para quem produziu tudo o que vimos, quanto para nós. Mudamos nossos gostos musicais, nossos estilos de roupas, nosso novo jeito de trabalhar, tudo mudou. E, apesar de tantas coisas ruins ficarem nos cercando o tempo todo, nós chegamos aqui bem “alimentados” de produções intactas. 

O ano de 2020 me ensinou a não me prender, a ser mais livre com relação às coisas que gosto. Eu amo tudo isso, mas sinceramente, não sei o que esperar de 2021. Podem vir coisas melhores ainda neste quesito? Sim! 

Com toda certeza, a palavra deste ano foi adaptação. Pois, assim como eu mudei, você também mudou. Não somos mais os mesmos de janeiro. Começamos a ser mais críticos, olhar com um senso mais apurado. E isso não é bom, é maravilhoso! Abrir nossas cabeças para o que é novo nem sempre é ruim, pelo contrário, você acaba sendo uma pessoa mais plural. (Consegue me entender?!) 

Tenho muito para agradecer, principalmente à você, que me lê desde o começo. Tive meus altos e baixos dentro dessa “editoria”, onde havia semanas que eu tinha conteúdo de 200 assuntos diferentes e queria contar todos de uma vez e que mal me deixava dormir, já em outras, não tinha nada, estava esgotado no meu último. Mas a gratidão é o que permanece, não sei se este é o fim desta coluna, mas acredito que 2021 promete muita coisa boa. Fomos bem servidos e assegurados de ótimas músicas, filmes e séries e o principal, claro, chegamos aqui bem. 

Se cuida. A gente se vê por aí! ;)

0 comentários